Pesquisa revela que 12,5% dos prefeitos do PI não têm ensino médio
Dados do IBGE mostram que 28 dos 224 prefeitos não têm ensino médio.
Do total, oito gestores não têm sequer o ensino fundamental completo.
A Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013 (Munic) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que 28 dos 224 (notem que o número excede a 10% dos eleitos!) prefeitos do Piauí não têm ensino médio, o que corresponde a 12,5%. Os dados mostram ainda que oito gestores não têm sequer o ensino fundamental completo e somente 16 conseguiram concluir essa etapa escolar!
Já o percentual de prefeitos piauienses que concluiu o ensino médio foi de 25,44%, ou seja, 57 dos 224 gestores. A pesquisa mostra ainda que 77 prefeitos têm curso superior e oito não conseguiram completar a graduação. Só 19% têm mestrado ou doutorado.
Para o IBGE, os dados obtidos na Pesquisa de Informações Básicas Municipais apontam mudanças significativas quanto à escolaridade dos prefeitos em geral no período entre 2001 a 2013. O percentual dos que têm o curso superior (ou mais) completo ou incompleto apresentou aumento de 50% (40,0%, em 2001, e 60,0%, em 2013).
Há uns dias atrás, publiquei aqui que o ensino médio deveria condição essencial a uma candidatura a prefeito. Enfrentei muitos contras, fui ofendida e xingada, pois afinal, quanto mais burro for o povo, mais fácil de controlar. E prefeitos sem escolaridade não passam de meros joguetes nas mãos do coronéis nordestinos(também chamados por alguns de Governadores) que acostumaram a desviar os recursos enviados pela União. Repito: enquanto não houver uma reforma no Código Eleitoral que exija estudo dos candidatos a vereadores, prefeitos, governadores e outras tranqueiras mais, continuaremos a ver o nordeste com a terra crestada e seus habitantes passando fome; a ver a migração desenfreada para o Sudeste, onde o que promove é apenas o aumento das favelas e suas consequências naturais tais como o aumento do tráfico e das facções criminosas; a ver nossos prontos socorros entulhados e sem condição de atendimento; a ver o caos, enfim!
Agora o IBGE ratifica aquilo que eu já havia escrito aqui. O que vamos fazer? Continuarmos de braços cruzados, esperando um milagre do céu? Eu sou por medidas mais drásticas: reforma preemente do Código Eleitoral e a autorização para entrar em São Paulo apenas àqueles que já tem trabalho arrumado. Senão continuaremos a vê-los se pendurarem num barranco qualquer, num barraco qualquer e se tornarem totalmente dependentes da caridade pública, tirando dos paulistas, o direito que é deles. E se não der prá fazer isso, que São Paulo declare sua independência! Afinal, carregamos essa país nas costas, às custas do sacrifício do nosso povo. O que não é justo. Ou você acha que é justo trabalhar 10,12 horas por dia, para sustentar um cidadão indolente que apenas espera, no fim do mês o pagamento da bolsa família, comodamente deitado na rede e bebendo cachaça???
Já o percentual de prefeitos piauienses que concluiu o ensino médio foi de 25,44%, ou seja, 57 dos 224 gestores. A pesquisa mostra ainda que 77 prefeitos têm curso superior e oito não conseguiram completar a graduação. Só 19% têm mestrado ou doutorado.
Para o IBGE, os dados obtidos na Pesquisa de Informações Básicas Municipais apontam mudanças significativas quanto à escolaridade dos prefeitos em geral no período entre 2001 a 2013. O percentual dos que têm o curso superior (ou mais) completo ou incompleto apresentou aumento de 50% (40,0%, em 2001, e 60,0%, em 2013).
Há uns dias atrás, publiquei aqui que o ensino médio deveria condição essencial a uma candidatura a prefeito. Enfrentei muitos contras, fui ofendida e xingada, pois afinal, quanto mais burro for o povo, mais fácil de controlar. E prefeitos sem escolaridade não passam de meros joguetes nas mãos do coronéis nordestinos(também chamados por alguns de Governadores) que acostumaram a desviar os recursos enviados pela União. Repito: enquanto não houver uma reforma no Código Eleitoral que exija estudo dos candidatos a vereadores, prefeitos, governadores e outras tranqueiras mais, continuaremos a ver o nordeste com a terra crestada e seus habitantes passando fome; a ver a migração desenfreada para o Sudeste, onde o que promove é apenas o aumento das favelas e suas consequências naturais tais como o aumento do tráfico e das facções criminosas; a ver nossos prontos socorros entulhados e sem condição de atendimento; a ver o caos, enfim!
Agora o IBGE ratifica aquilo que eu já havia escrito aqui. O que vamos fazer? Continuarmos de braços cruzados, esperando um milagre do céu? Eu sou por medidas mais drásticas: reforma preemente do Código Eleitoral e a autorização para entrar em São Paulo apenas àqueles que já tem trabalho arrumado. Senão continuaremos a vê-los se pendurarem num barranco qualquer, num barraco qualquer e se tornarem totalmente dependentes da caridade pública, tirando dos paulistas, o direito que é deles. E se não der prá fazer isso, que São Paulo declare sua independência! Afinal, carregamos essa país nas costas, às custas do sacrifício do nosso povo. O que não é justo. Ou você acha que é justo trabalhar 10,12 horas por dia, para sustentar um cidadão indolente que apenas espera, no fim do mês o pagamento da bolsa família, comodamente deitado na rede e bebendo cachaça???
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